O maestro e compositor singapurense emergiu rapidamente como uma das figuras mais dinâmicas e empreendedoras da cena clássica chinesa. Desde 2017, atua como Diretor Artístico e Maestro Titular da Orquestra Sinfônica de Sichuan, elevando o conjunto a uma força cultural de destaque no oeste da China. Nomeado pelas autoridades regionais para liderar o desenvolvimento musical na região, Ang lançou iniciativas ambiciosas, incluindo turnês internacionais de orquestras, festivais de grande escala e projetos educacionais interculturais. É celebrado globalmente como um dos principais intérpretes de compositores asiáticos contemporâneos, frequentemente regendo obras de Chen Yi, Tan Dun, Zhou Long e Qigang Chen.
Vencedor dos três principais prêmios na 50ª Competição Internacional de Regência de Besançon (2007), Ang construiu uma carreira internacional distinta, atuando como maestro convidado em orquestras como a London Philharmonic, a NHK Symphony Tokyo e a Orquestra Filarmônica de São Petersburgo. Estreou na Ópera de São Francisco em 2022 com Dream of the Red Chamber, de Bright Sheng, e conduziu celebrações do Ano Novo Lunar com orquestras como as de Baltimore, Melbourne e Rotterdam. Fluente em seis idiomas, Ang também é compositor ativo — suas obras Fanfare for a Frazzled Earth e Kung Fu Koncerto receberam ampla aclamação. Indicado ao GRAMMY e Chevalier des Arts et des Lettres (2015), ele une o Oriente e o Ocidente por meio da música, com visão artística e liderança cultural.
Estrouou em 2022 regendo uma série de sete apresentações de Bright Sheng’s
Atua como Diretor Artístico e Maestro Titular desde 2017, transformando a orquestra em uma importante instituição cultural no oeste da China.
Conduziu o concerto do Ano Novo Lunar em 2024, apresentando repertório asiático e fusão cultural em uma importante orquestra americana.
Conduziu a celebração do Ano Novo Lunar em 2023, destacando compositores asiáticos contemporâneos e programação de cunho intercultural.
Maestro convidado nos concertos do Ano Novo Lunar de 2023, trazendo tradições musicais asiáticas ao público europeu.
Maestro convidado, elogiado por suas interpretações do repertório francês e russo do século XX, bem como obras asiáticas modernas.
Maestro convidado frequente, colaborando em apresentações de clássicos ocidentais e obras-primas asiáticas, incluindo composições de Tōru Takemitsu.
Conduziu apresentações que refletem suas profundas raízes na escola russa de regência, promovendo o diálogo cultural entre a Ásia e a Rússia.
Colaborou em produções operísticas, demonstrando sua expertise no repertório operístico e na cenografia.
Conduziu apresentações em uma das casas de ópera mais prestigiadas do mundo, consolidando sua posição no cenário operístico internacional.
Liderou projetos artísticos, incluindo estreias e programas educacionais, fortalecendo as redes culturais regionais.
Estreou sua obra orquestral Fanfarra para uma Terra Sobrecarregada (2024), uma forte declaração sobre a crise ambiental.
Liderando o desenvolvimento de uma importante infraestrutura cultural, incluindo festivais internacionais de música, competições juvenis e programas de intercâmbio.
Seu inovador Concerto Kung Fu — um concerto para orquestra e mestre de artes marciais — foi apresentado com grande aclamação crítica em todo o país.